Instant


Saxofone!


Olá meus amigos e amigas. Compartilhando um pouco com vocês sobre minhas experiências instrumentais, particularmente, aprecio muito os Saxofones. Em especial, o saxofone soprano. Fiz várias aulas e pratico praticamente todos os dias para não perder a habilidade e o dom a mim concedido.

Esse é um saxofone soprano que é um dos tamanhos do saxsofone.É um instrumento transpositor com afinação em Si Bemol (B♭). Na família dos saxofones, é o segundo na lista que vai dos mais agudos aos mais graves (existe o ainda mais agudo saxsofone sopranino). Sua extensão vai do La♭2 ao Mi5 (nos mais antigos chega apenas ao Mi♭5, podendo chegar ao Fa5 em modelos mais recentes). Pode ser encontrado nas versões reta (mais tradicional) e curva, sendo que a extensão para ambos é a mesma, variando apenas o timbre levemente.

Bem, está ai uma breve explicação sobre este maravilhoso instrumento musical. Espero que goste e agradeço pelas visitas.

INSTRUMENTOS MUSICAIS

bem pessoal agora vou fala pra vocês sobre os instrumentos musicais.na ao lado pode-se ver tipos mais comuns de saxofones:
O primeiro da sua esquerda chama-se sax tenor o segundo sax alto o terceiro sax soprano e o quarto sax barítono...no proximo post vou fala mais sobre cada um deles.
olá pessoal,meu nome é Djavan tenho 21 anos toco sax desde os 15 anos e fiz esse blog pra fala sobre instrumentos musicais entre outras coisas relacionadas a música.logo abaixo esta minha historia de como me enterecei e comecei a tocar saxsofone.abraços...


Minha história com a música começou aos 15 anos, em frente à TV, durante uma noite de insônia. Era um sábado à noite e estava passando um filme o exterminador do futuro.

Nessa noite, eu assisti um cara tocando Beatles sozinho, sem nenhuma banda acompanhando, num sax tenor. O som que ele tirava do instrumento me impressionou tanto, que na mesma hora, eu virei pra minha mãe e falei que queria aprender a tocar aquilo. Pobre de mim, nem fazia idéia da dificuldade que seria para arrumar o instrumento, quanto para aprender a tocar.

Depois de insistir muito e encher uma gaveta com “milhares” de trocados que renderam muito pouco ao final das contas, a minha mãe se comoveu e começou a encher o saco do meu pai (dono da grana) pra comprar um.

Esse foi o momento em que o meu pai começou a se preocupar e a pensar a brilhante carreira que ele gostaria que eu tivesse na áre de adiministração ou de economia poderia se tranforma em algo totalmente diferente.Ele ainda não sabia que o meu lance definitivo seria a música - é claro que teve receio de incentivar,mas mesmo asim comprou o meu primeiro sax.
Finalmente,com o instrumento na mão,eu comecei os primeiros passos na música.No inicio,foi difífcil convencer a minha familia (e principalmente os meus vizinho kkkkkkkk) de que eu tinha um futuro com aquela coisa dourada nas mãos.O som que eu tirava do sax parecia mais um elefante gripado kkkkkkkkkkk-
nunca vi um elefante gripado,mas não deve ser nada legal! kkk

O tempo foi passando, a coisa melhorou um pouco e logo eu consegui uma banda pra tocar. O Gilberto, um famoso professor de matematica aqui de São Paulo, tinha uma banda chamada “school stol”. Ele descobriu que eu "brincava” de tocar sax e me chamou pra participar da banda, que já tinha um outro saxofonista.

Encarei o desafio com muito frio na barriga. A idéia era formar um naipe de metais. A experiência foi boa por vários motivos, pois tive a chance de entender como funcionava o esquema de uma banda (entrar num estúdio e gravar um CD), pude, também, experimentar tocar com outras pessoas e a parte mais legal: conhecer a peça rara do Ghayhay. Toquei um tempo com eles, mas depois saí do esquema. Nem era o som que eu queria fazer. Na época, o meu som estava mais para Pink Floyd e Supertramp do que para Legião Urbana. Era 1990, o Renato Russo já era ícone do rock de São Paulo, com projeção nacional, tempo em que muitos trabalhos de outras bandas também estavam indo para o mesmo caminho da Legião. Além de querer algo diferente, eu precisava estudar mais para me tornar um saxofonista.




Depois disso, eu conheci, por intermédio de uma amiga, uma galera do Objetivo. Um deles era o Gil. Com ele e outros amigos, nós nos inscrevemos no Hay, festival de música do Objetivo. Não deu em nada em termos de prêmio, aliás foi lá que paguei o meu maior mico no palco, tocamos super desafinados e, obviamente, não ganhamos nem um abraço. Mas, desse lance surgiu a vontade de tocar e levar pra frente uma banda. Chamei o Ghayhay e ele topou. Surgia, então, a banda “Olara”. Do amadorismo partimos para um lance mais profissional. Tocamos em vários festivais aqui em São Paulo, e também viajamos um bocado. Chegamos até a gravar um CD numa gravadora profissional.